Imagens de satélite confirmam o impacto desigual das mudanças climáticas Pesquisadores da Universidade de Copenhagen têm seguido as tendências da vegetação nas áreas mais secas do planeta usando imagens de satélite das últimas décadas. Eles identificaram uma tendência preocupante: muito pouca vegetação brota da água da chuva nos países em desenvolvimento, enquanto as coisas estão indo na direção oposta nos países mais ricos. Como resultado, o futuro pode ver escassez de
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Degradação dos solos afeta 3,2 bilhões de pessoas, alerta ONU
Degradação dos solos afeta 3,2 bilhões de pessoas, alerta ONU “A saúde da Humanidade depende da saúde do planeta. Hoje, o nosso planeta está doente.” O alerta é do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em mensagem em vídeo na quarta-feira (17) para o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca. Ele destacou que um número alarmante de 3,2 bilhões de pessoas são afetadas pela degradação dos solos. Segundo a ONU,
Em 13 anos, as áreas suscetíveis à desertificação no Semiárido são agora quase desérticas e ocupam 13% da região
No total, o Semiárido tem hoje 13% do seu território classificada como quase desértica.
Desertificação: ONU pede investimentos na restauração de solos para salvar planeta e estimular economia
ONU News/Daniel Dickinson. Mudança climática e uso pouco sustentável dos solos provocou desertificação nos Camarões Solos fornecem 99,7% dos alimentos que ingerimos; nesse momento, desertificação já está gerando uma perda entre 10% e 17% do Produto Interno Bruto global. ONU News Investir na restauração dos solos ajuda a manter o planeta saudável e pode ser o ponto de partida para resolver alguns dos maiores problemas de nosso tempo, disse o chefe da entidade
Novo Atlas Mundial da Desertificação mostra pressão sem precedentes sobre os recursos naturais do planeta
Novo Atlas Mundial da Desertificação mostra pressão sem precedentes sobre os recursos naturais do planeta Comissão Europeia O Atlas fornece a primeira avaliação abrangente e baseada em evidências sobre a degradação da terra em nível global e destaca a urgência de adotar medidas corretivas. O Atlas fornece exemplos de como a atividade humana leva as espécies à extinção, ameaça a segurança alimentar, intensifica as mudanças climáticas e leva as pessoas a serem deslocadas
Pesquisa desenvolvida na Unicamp aponta alto risco de desertificação na Bahia
Pesquisa desenvolvida na Unicamp aponta alto risco de desertificação na Bahia Identificação de áreas vulneráveis em polos de produção agrícola serve de alerta para agricultores e representantes do poder público JORNAL DA UNICAMP TEXTO CAROLINA ROQUE - LABJOR | ESPECIAL PARA O JU FOTOS ANTONINHO PERRI | REPRODUÇÃO EDIÇÃO DE IMAGEM LUIS PAULO SILVA Pesquisa desenvolvida na Unicamp revela que o Estado da Bahia vem apresentando aumento no índice de aridez e diminuição de chuvas. Os estudos
Estudo prevê um mundo significativamente mais seco se o aquecimento global chegar a 2ºC
Estudo prevê um mundo significativamente mais seco se o aquecimento global chegar a 2ºC University of East Anglia* Mais de um quarto das terras do mundo poderiam se tornar significativamente mais secas se o aquecimento global chegar ao 2C - de acordo com novas pesquisas de uma equipe internacional. A mudança causaria uma maior ameaça de seca e incêndios florestais. Mas limitar o aquecimento global a menos de 1,5 ° C reduziria drasticamente
UNESCO adverte para risco de aumento dos refugiados ambientais devido às mudanças climáticas e à desertificação
UNESCO adverte para risco de aumento dos refugiados ambientais devido às mudanças climáticas e à desertificação ONU Em mensagem para o Dia Mundial de Luta contra a Desertificação e a Seca, lembrado em 17 de junho, a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, lembrou que é cada vez mais claro o papel da mudança climática na migração e no deslocamento de
Sudão: população, desertificação e fome, artigo de José Eustáquio Diniz Alves
[EcoDebate] O aquecimento global é a principal ameaça à humanidade, às espécies e aos ecossistemas no século XXI. Alguns países vão sofrer mais do que outros. Matéria do The Huffington Post mostra que o Sudão pode se tornar inabitável e desértico até 2100. Os cientistas preveem que a temperatura da região aumente em 3 graus Celsius até 2060. O Sudão já iniciou o processo de desertificação e vem enfrentando tempestades
Avanço da desertificação da Caatinga gera impactos socioeconômicos na região
Desertificação da Caatinga gera impactos socioeconômicos. Entrevista especial com Humberto Barbosa IHU O desflorestamento, o uso intensivo de terras para a agricultura e a pecuária e a retirada de lenha para fins energéticos e de mineração estão entre os fatores que originaram o processo de desertificação na Caatinga, especialmente na região da Paraíba, a qual tem aproximadamente 94% de suas terras afetadas por esse processo, diz Humberto Barbosa, coordenador do Laboratório de
Degradação do solo e secas causam malnutrição crônica de 800 milhões de pessoas, alerta ONU
Em Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca, celebrado na última sexta-feira (17), secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou que “nos próximos 25 anos, a degradação do solo pode reduzir a produção de alimentos em até 12%, levando a um aumento de 30% no preço da comida”. Quase 800 milhões de pessoas no mundo enfrentam subnutrição crônica ligada diretamente à degradação do solo, à redução da fertilidade das terras,
Estudo aponta fragilidade da caatinga devido a desertificação
Por Maíra Menezes (IOC/Fiocruz) Na Bahia, quase a metade das cidades da caatinga no entorno do Rio São Francisco têm alto risco de sofrer danos provocados pelas mudanças climáticas nos próximos 25 anos. A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que mapeou a vulnerabilidade às alterações do clima em 84 municípios que fazem parte da bacia hidrográfica do Velho Chico e estão localizados na
Desmatamento da Caatinga tem intensificado a desertificação do semiárido brasileiro. Entrevista com Lêdo Bezerra de Sá
“O semiárido todo tem um milhão de km², então cerca de 10% a 15% dessa área está numa situação de severidade muito grande”, adverte o pesquisador da Embrapa. Foto: diariodonordeste.com.br Mais de 50% das áreas do semiárido brasileiro já “estão com processo de desertificação acentuado”, e cerca de 10 a 15% do território enfrenta uma situação de desertificação severa. Para se ter uma ideia, a soma das extensões de terras degradadas no
Desertificação é avançada em mais de 20 núcleos do Semiárido, diz especialista
Em audiência pública no Senado, na quinta-feira (9), especialistas alertaram para os riscos de crescente desertificação na região do Semiárido. De acordo com Iêdo Bezerra de Sá, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), mais de 20 núcleos territoriais da região já apresentam alto grau de degradação. Assinalou que a desertificação não resulta apenas das variações climáticas, mas também do peso da ação humana sobre o ambiente. – Se deixar chegar
Especialista alerta para degradação e desertificação no Semiárido
“O processo de degradação e de desertificação está em marcha acelerada no Semiárido, então alguma coisa tem que ser feita e agora temos um agravante que é o aquecimento global”. O professor João Ambrósio de Araújo Filho é grande entendedor do Semiárido brasileiro. Possui vasta experiência no assunto manejo agrossilvipastoril da Caatinga. Ao longo de sua trajetória, realizou pesquisas de grande relevância social e ambiental para a região. Recentemente, ele
ONU lança iniciativa focada na ameaça de desertificação
O programa “Ação contra a desertificação” pretende reforçar a gestão sustentável da terra nas áreas mais vulneráveis do mundo, em um esforço para combater a fome e a pobreza. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) alertou que a crescente desertificação é uma grande ameaça para a agricultura e os ecossistemas do mundo. Para mudar essa realidade, a agência da ONU lançou uma nova iniciativa destinada
Restauração de ecossistemas pode reduzir desastres relacionados à mudança climática
Marcando o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca, nesta terça-feira (17), o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, enfatizou a importância de restaurar as terras em processo de degradação para evitar ou atenuar os impactos potencialmente desastrosos da mudança climática. “A degradação da terra, causada ou exacerbada pela mudança climática, representa não só um perigo para o meio de vida de inúmeras famílias como também uma ameaça à
Debate sobre crise da água alerta para ameaça de desertificação da Região Sudeste
Preservação da Floresta Amazônica e recuperação das nascentes dos rios, das áreas de mananciais e das matas ciliares são medidas defendidas pelos participantes do evento “Crise da água: desafios e soluções”. Por Airton Goes, da Rede Nossa São Paulo “Sem a grande Floresta Amazônica, o destino climático de São Paulo é um deserto.” O alerta é do pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Antonio Donato Nobre, que participou nesta terça-feira
Combate à desertificação é necessário para garantir segurança, diz ONU
Combater a desertificação é necessário também em termos de segurança, alertou na segunda-feira (3) a Organização das Nações Unidas (ONU) no lançamento de um estudo que mostra uma ligação entre a desertificação, as alterações climáticas e as crescentes ameaças à segurança nacional e internacional. O estudo Desertificação: A Linha da Frente Invisível é a primeira iniciativa que destaca essa ligação, segundo a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (UNCCD). "Insegurança
O Semiárido ergue as mãos para o alto, artigo de Washington Novaes
[O Estado de S.Paulo] São boas notícias. Em reunião na Namíbia, há poucos dias, a Convenção da ONU para combate à Desertificação, que debatia o uso de tecnologias para uso sustentável da terra, decidiu adotar práticas do Departamento de Combate à Desertificação do nosso Ministério do Meio Ambiente, que põem ênfase na convivência sustentável com ambientes naturalmente áridos - e não tentativas de "combate à seca", como fizeram durante décadas