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Notícia

‘Césio. O brilho da morte’ é um dos finalistas do 1º Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear

O filme “Césio 137. O brilho da morte”, do Diretor Luiz Eduardo Jorge (2003, 24 min), que fala sobre o maior acidente nuclear do Brasil, 1987, é um dos sete finalistas do 1º Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear – Urânio em Movi(e)mento, no Rio de Janeiro. Um juri de cineastas, cientistas e jornalistas escolheu os finalistas entre 34 selecionados, para competir nos prêmios de melhor curta e melhor longa metragem do Festival.

“O filme ‘Césio. O brilho da morte’ é um filme contundente”, diz João Luiz Leocádio. Este filme questiona a competência das autoridades brasileiras sobre a segurança nuclear. Isso precisa ser discutido na sociedade brasileira. “O filme revela que além da questão das usinas nucleares como Angra 1 e 2, o Brasil precisa discutir também sobre o lixo nuclear das hospitais, dos centros de radiologia! Isto é uma coisa que pode afetar todo brasileiro, do Oiapoque ao Chuí”, diz o Diretor Geral do Festival, o jornalista ambiental Norbert G. Suchanek.

Os outros finalistas são: “The Return of Navajo Boy (O Retorno do Menino Navarro), EUA, 2008, 57 min, do Diretor Jeff Spitz. O filme fala sobre o Território do Povo Navarro (Diné), no Arizona e Novo México e sobre a história da mineração de urânio nas décadas de 1940 e 1950. Até hoje o povo Navarro está sofrendo com as consequências graves da radiação e com os resíduos radioativos que poluem a terra, a água e o ar. É uma première latino americana.

Into Eternity (Ao Infinito), Dinamarca, 2009, 75 min.,
do Diretor Michael Madsen. O filme questiona se um depósito seguro de lixo radioativo das usinas nucleares é realmente possível. Quem vai proteger este lixo por cem mil anos?

Beating the Bomb (Combate à Bomba), Inglaterra, 2010, 71 min,
do Diretor Wolfgang Matt e Meera Patel. Um filme sobre o movimento pela paz na Inglaterra contra a bomba atômica. Première latino americana.

Tchernobyl, une histoire naturelle? (Chernobyl, uma história natural?), França, 2010, 90 min,
do Diretor Luc Riolon. O filme mostra o acidente nuclear de 26 de abril de 1986 na Ucrânia e o que aconteceu com a natureza neste lugar mais de 20 anos depois.

Om bergen faller sönder (Embaixo da Terra), Suécia, 2010, 35 min,
da Diretora Klara Sager. Um filme sobre uma comunidade numa natureza lindíssima do norte da Suécia e uma empresa de mineração internacional em fase de prospecção para instalar uma futura mineração de urânio. Première latino americana.

Climate of Hope (Clima de Esperança), Austr
ália, 2007, 30 min., dos Diretores Scott Ludlam e Jose Garcia. Este filme mostra o ciclo nuclear, da mineração de urânio até a usina nuclear e a sua relação com o efeito estufa. Première latino americana.

O último selecionado é um filme latino americano da Costa Rica.
Urânio 238: La Bomba Sucia del Pentágono (A Bomba Suja do Pentágono), 2009, 28 min, do Diretor Pablo Ortega. O filme fala sobre um assunto nuclear que está pouco conhecido mundialmente: foguetes e bombas com urânio empobrecido que são radioativos e usados pelos EUA em guerras internacionais, como as guerras no Iraque e a atual guerra na Líbia. As consequências de uso destas bombas são terríveis para a população local e os próprios soldados que fazem uso delas. Importante mencionar que no último mês de abril, o governo da Costa Rica se tornou o segundo governo do mundo a banir este tipo de munição. Urânio 238 é uma prémière brasileira.

Os jurados são:
João Luiz Leocádio, Professor do Departamento de Cinema & Vídeo da UFF, Coordenador do Laboratório de Vídeo Educativo do NUTES / UFRJ; Dawid Bartelt, Diretor da Fundação Heinrich Boell, Escritório Brasil; Angelo Antônio Duarte, Jornalista, especializado em Fotografia, Linguagem e Expressão e Professor do Curso Técnico de Audiovisual da Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch – FAETEC; Marco Fadiga, Produtor Caju Filmes e Diretor Técnico do 1º Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear, Norbert G. Suchanek, Jornalista, especializado em Meio Ambiente, Documentarista e Diretor Geral do 1º Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear.

Contato
Márcia Gomes de Oliveira
Coordenadora
1º Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear
www.uraniofestival.org
www.uraniumfilmfestival.org

Email: info@uraniumfilmfestival.org

Programação do 1º Festival Internacional de Filmes sobre Energia Nuclear, Rio de Janeiro 16 a 28 de maio 2011

CINEMAISON, Av. Presidente Antônio Carlos, 58 – Centro

Abertura: 16 de maio, às 19h, com o filme Tchernobyl, Une histoire naturelle (Chernobyl, uma história natural?) França, 2010, 90 min. Dir. Luc Riolon. Em 26 de abril de 1986, o reator n°4 da central nuclear Lénine de Tchernobyl explodiu e nuvens radioativas contaminaram imensos territórios, criando uma área de exclusão com extensão de trinta quilômetros em volta à central. Nesta área desde então interditada, a flora e a fauna selvagens foram abandonadas. O que aconteceu com essa vida selvagem, libertada da pressão humana, porém mergulhada no “inferno” radioativo de Chernobyl? Segundo os cientistas, a área interditada de Tchernobyl se transformou em laboratório a céu aberto, um laboratório tragicamente imprevisto mas imenso. Um estranho no man’s land onde geoquimistas, zoólogos e radioecologistas fazem inquietantes descobertas.

Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas – Santa Teresa

21 de maio (sábado)

17h às 19h Ashes to Honey: for searching a sustainable future (Da cinza ao mel: em busca de um futuro sustentável), Japão, 2010, 116 min. Dir. Hitomi Kamanaka. Documentário sobre a luta da comunidade japonesa da ilha Iwaishima contra a construção de uma usina nuclear. Première Mundial.

19h15 às 20h30 Into Eternity (Ao Infinito), Dinamarca, 2010, 75 min. Dir. Michael Madsen. A cada dia estão sendo produzidas toneladas de lixo altamente radioativo que precisam de um depósito seguro por pelo menos 100.000 anos. O filme questiona se este depósito é realmente possível. Quem vai proteger este lixo por cem mil anos?

22 de maio (domingo):

15h às 15h25 – O Pesadelo é Azul, Brasil, 24 min, Dir. Ângelo Lima. Em 1987, aconteceu em Goiânia um dos maiores acidentes radiológicos do mundo. As vítimas contam como foi e como estão vivendo hoje.

15h30 às 16h – Uranio 238: La Bomba Sucia del Pentágono, Uranium 238: The Pentagon’s Dirty Pool, (A Bomba Suja do Pentágono), Costa Rica, 2009, 28 min, Dir. Pablo Ortega. As armas convencionais utlizadas pelos EUA em guerras internacionais são feitas com urânio empobrecido e causam a morte até mesmo de soldados e civis norte-americanos. Além de transformar os campos de guerra em depósitos a céu abertos de lixo radioativo. Première Brasileira

16h10 às 16h20 – Ground Zero/ Sacred Ground (Terra Sagrada), Estados Unidos, 1997, 9 min, Dir. Karen Aqua. Animação que remete ao Sítio Arqueológico Three Rivers, no Novo México, que contém 10.000 petroglifos do Povo Jornada Mogollon, entre os séculos IX ao XV. Neste local, em 1945, foi detonada a primeira bomba atômica do mundo. Première Brasileira

16h30 às 17h35 – The Return of Navajo Boy. (O Retorno do Menino Navarro), EUA, 2000-2008, 57 min, Dir. Jeff. Todo mundo conhece John Wayne e ele conhece pessoalmente o menino Navarro que é o personagem central deste documentário. O Território do Povo Navarro (Diné), no Arizona, foi o cenário dos filmes de Cowboy e também uma das primeiras minerações de urânio para as bombas nucleares dos EUA, nas décadas de 1940 e 1950. Première América Latina.

24 de maio (terça):

18h30 às 18h50 – Orphaned Sources (Baterias radioativas abandonadas), Georgia, 2003, 16 min, Dir. Janita Top & Marij Kloosterhof. O Exército Soviético usou Césio e Estrôncio radioativo como fonte de energia para suas antenas. Hoje, estas baterias radioativas estão abandonadas e ameaçam a população e o meio ambiente da Georgia. Première América Latina

19h às 20h – Uranium Road (Estrada de Urânio). África do Sul, 2007, 52 min, Dir. Theo Antonio. O filme denuncia o programa nuclear da África do Sul e as conexões entre os poderes da indústria com a recente democracia do país de Mandela- Première América Latina

20h10 às 20h36 – Pedra Podre, Brasil, 1990, 26 min, Dir. Eve Lise Silva, Ligia Girão, Stela Grisotti, Walter Behr: Filme sobre a usina nuclear Angra 1,a percepção da população em seu entorno e a responsabilidade das autoridades.

20h50 às 21h – Yellowcake (Óxido de Urânio), Estados Unidos, 2009, 10 min, Dir. Brock Williams. Especialistas e cidadões afetados falam sobre o combustível das usinas nucleares, Yellowcake e o ciclo nuclear. Première América Latina.

25 de maio (quarta):

18h30 às 19h – Césio 137. O brilho da morte. Brasil, 2003, 24 min, Dir. Luiz Eduardo Jorge. 15 anos de medo, pânico e dúvida. Discriminação, segregação e morte de vítimas de um dos maiores acidentes radiológicos do mundo e com danos irreversíveis ao meio ambiente.

19h20 às 20h – Fight for Country (Luta pela terra). Austrália, 2001, 50 min, Dir. Pip Starr.(in memoriam). Em 1998, milhares de ativistas viajaram para o Parque Nacional Kakudu, Norte da Austrália, para lutar junto com os aborígines da região contra uma mina de Urânio dentro do Parque. Première América Latina

20h20 às 21h – Poison Wind (Vento venenoso), Estados Unidos, 2007, 37 min, Dir. Jenny Pond. Norman Patrick Brown. Este filme é sobre os efeitos desastrosos da mineração de urânio nos territórios indígenas e no Grand Canyon. O filme é uma “História Oral e Visual”. Première América Latina

26 de maio (quinta):

18h30 às 18h40 – Muckaty Voices (Vozes de Muckaty), Austrália, 2010, 10 min, Dir. Natalie Wasley. Vários povos indígenas da Austrália, chamados de um modo geral de Aborígines, lutam há anos contra a mineração de urânio em suas terras. O filme mostra a resistência de uma comunidade indígena contra um aterro de lixo radioativo. Première América Latina

19h às 20h50 – Yellow Cake. Die Luege von der sauberen Energie. The Dirt Behind Uranium (A Mentira da Energia Limpa). Alemanha, 2010, 108 min, Dir. Joachim Tschirner. A indústria nuclear sempre propaga que a Energia Nuclear é uma energia limpa. O filme mostra claro que esta propaganda é enganosa. Première América Latina.

27 de maio (sexta)

18h30 as 19h – Uranium Thirst (Deserto de Urânio), Brasil, 2010, 27 min, Dir. Norbert G. Suchanek & Marcia Gomes de Oliveira. O filme mostra a maior mineração de urânio a céu aberto do mundo, na Namíbia, no território do povo indígena Nama. Além deles já terem perdido grande parte de suas terras, estão perdendo agora sua fonte de água para a mineradora. Première América Latina (fora de competição)

19h10 às 19h21 – U: Uranium (U: Urânio), EUA, 2010, 11 min, Dir. Sarah del Seronde. A mineração de Urânio está poluindo o grande Rio Colorado, no Sudoeste dos EUA. O filme explica como o urânio afeta as pessoas e o meio ambiente. Première América Latina

19h30 às 21h – Hibakusha – Our Life to Live (Nossa vida para viver), EUA, 2010, 87 min, Dir. David Rothauser. As bombas atômicas dos EUA destruiram Hiroshima e Nagasaki. O filme é sobre alguns sobreviventes (Hibakusha) que vivem hoje no Japão, Coréia e EUA. Première América Latina

28 de maio (sábado) FILME & DEBATE:

14h às 17h – Brasiliens strahlende Zukunft – Mineração de Urânio em Caetité Alemanha, 2011, 43 min, Dir. Ralph Weihermann. Caetité, na Bahia, é a cidade sede da atual mineração de urânio do Brasil. O filme mostra os pesadelos de uma mina de urânio no Brasil. Première Mundial. Depois do filme, debate sobre a questão nuclear no Brasil com foco em mineração de urânio e o acidente com césio-137 em Goiânia.

Palestrantes:

Profa. Telma Camargo da Silva, Professora da UFG e Antropóloga

Profº Luiz Eduardo Jorge, Professor da PUC-GO e Documentarista

Representantes do município uranífico Caetité

Represententes de Costa Rica

Centro Cultural Municipal Laurinda Santos Lobo, Santa Teresa

22 de maio (domingo):

15h às 15h40 – Elemento 55, Brasil, 2008, 36 min, Dir. Alunos Colégio Santa Mônica de São Gonçalo. Um filme de ficção inspirado no acidente com Césio 137, ano 1987, em Goiânia. Césio é o elemento 55 da tabela periódica. Première Mundial.

15h50 às 16h33 – Der zehnte Castor-Transport / Stop Castor (Castor Não), Alemanha, 2007, 43 min, Dir. Sylvain Darou. Em novembro de 2006 aconteceu o 10º Castor (transporte de rejeitos nucleares) de Gorleben, na Alemanha. Estes rejeitos devem ser isolados da biosfera até 20 milhões de anos. Uma pequena fuga bastaria para transformar uma região em território inabitado para sempre. Première América Latina

16h40 às 17h30 – Uranium (Urânio), Canadá, 1990, 48 min. Dir. Magnus Isacson. Filme sobre mineração de urânio no norte da Canadá que afeta o meio ambiente e os povos indigenas. Première América Latina

17h40 às 18h – The Nuclear Waste Ship History (História do navio de lixo radioativo), Russia, 2003-2004, 18 min, Dir. Grupo de autores de Bellona-Murmansk. Russia tem uma longa historia de navios e submarinos nucleares. O filme mostra os problemas dos navios nucleares e o navio mais perigoso do Mar Norte. Première América Latina

18h10 às 19h02 – Ragi Kana Ko Bonga Buru – Buddha Weeps in Jadugoda (Buda chora em Jadugoda), India, 1999, 52 min, Dir. Shri Prakash. A mineração de urânio na India não respeita o meio ambiente nem o povo indígena Adivasi e suas terras. A situação lá é dramática. Première Brasileira

19h15 às 20h50 – Césio 137. O pesadelo de Goiânia, Brasil, 1989, 95 min, Dir. Roberto Pires. O primeiro filme sobre o maior acidente nuclear na história do Brasil, em Goiânia, Setembro de 1987. Um Instituto de Radioterapia abandonado causou o acidente.

24 de maio (terça):

18h30 às 19h – Climate of Hope (Clima de Esperança), Austrália, 2007, 30 min. Dir. Scott Ludlam, Jose Garcia. Filme sobre o ciclo nuclear, da mineração de urânio até a usina nuclear e a sua relação com o efeito estufa. Première América Latina

19h10 às 21h – Todesstaub – Deadly Dust, (Pó da Morte) Alemanha, 2006-2007, 93 min. Dir. Frieder F. Wagner. Urânio empobrecido foi usado nas guerras no Iraque, Kosovo e Bósnia. O filme mostra os efeitos graves desta munição para a população. Urânio empobrecido é tóxico e radioativo. Première América Latina

25 de maio (quarta):

18h30 às 19h – Un dimanche à Pripiat (Um domingo em Chernobyl), França, 2006, 26 min, Dir. Blandine Huk, Frederic Cousseau. 25 anos depois do desastre, a área da Usina Nuclear de Chernobyl na Ucrânia permanece abandonada como um gigantesco monumento funerário a céu aberto. Prypiat, a cidade localizada próximo à catástrofe, virou uma cidade-fantasma onde permanescem artefatos abandonados, como se pertencessem a um bizarro museu ao ar livre. Première Brasileira.

19h10 às 20h21 – Beating the Bomb (Combate à Bomba), Inglaterra, 2010, 71 min, Dir. Wolfgang Matt, Meera Patel. Sobre a Bomba Atômica e o movimento pela paz na Inglaterra contra a bomba atômica. Première América Latina

20h30 às 21h – Deadly Deception (Engano Mortal), Estados Unidos, 1991, 29 min, Dir. Debra Chasnoff. O filme denuncia os efeitos negativos da produção de materiais radioativos da famosa empresa General Electric (GE). Première América Latina

26 de maio (quinta):

18h30 às 19h07 – When the dust settles (Quando a poeira se assenta), Austrália, 2010, 37 min, Dir. David Bradbury. O filme é uma comédia e uma tragédia ao mesmo tempo. A base é a mina de urânio Olympic Dam, no sul da Austrália. Première Mundial

19h15 às 20h20 – La guerre radioactive secrete – Invisible War: depleted uranium & The politics of radiation (A Guerra Radioativa Secreta), França, 2000, 64 min, Dir. Martin Meissonnier. Depois da Guerra de 1991, no Iraque, muitas crianças nasceram com deformações. Este filme é uma denúncia contra o urânio empobrecido usado pelo Exército Norteamericano.

20h30 às 20h50 – A Fala do Cacique, Brasil, 2008, 20 min, Dir. Norbert G. Suchanek & Marcia Gomes de Oliveira. Verá Mirim, 94 anos, Cacique da Aldeia Guarani Mbya situada à 20 Km das usinas nucleares Angra 1, 2 e 3. Falando sobre o desequilíbrio ambiental da atualidade, ele faz revelações proféticas sobre o mundo nuclear.

27 de maio (sexta):

18h30 às 19h10 – Om bergen faller sönder – Under the surface (Embaixo da Terra), Suécia, 2010, 35 min, Dir. Klara Sager. Suécia também tem Urânio e planos para explorar este mineral radioativo. Mas a comunidade do povo nativo da região, os Sami, não quer a natureza sacrificada pela energia nuclear. Première América Latina

19h20 às 20h50 – Der Uranberg (A Montanha de Urânio), Alemanha, 2010, 89 min, Dir. Dror Zahavi. Depois da Segunda Guerra Mundial começou a nova história da mineração de urânio na Alemanha Oriental. Russia precisava urgentemente de urânio para fazer a sua bomba atômica. Uma ficção baseada em fatos reais. Première América Latina.

EcoDebate, 10/05/2011

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