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Artigo

A minha Paz vos dou …. artigo de Américo Canhoto

[EcoDebate] Estamos conectados – Então eu posso curar você através da minha própria sanidade…

Estamos aqui interagindo. Você é você e eu sou eu. Aparentemente nada temos a ver um com o outro, provavelmente nem nos conheçamos; mas: estamos conectados eu e você, numa rede cósmica; interdependemos em todos os sentidos e além deles.

Estamos ligados mesmo não nos conhecendo, mesmo um não sabendo da existência do outro. Eu te afeto e você me afeta. Se tu estás alegre tua alegria me alcança, tua tristeza também; queiras ou não; queira eu ou não.

Isso é um fato, uma realidade.

É verdade que somos seres diversos, porém fazemos parte de uma unidade: a humanidade, por isso, não faz diferença, o nosso querer ou não, interferir um com o outro, isso é lei; o que podemos fazer é analisar e escolher a forma como nos afetamos uns aos outros; de forma leve ou intensa, triste ou alegre?
Temos a mesma origem na imensidão do universo, somos parte de uma fantástica conexão estelar. E, daqui em diante nós dois nos afetamos ainda mais fortemente, pois estamos nos descobrindo e criando um vínculo, um laço mais apertado, mesmo que nosso diálogo seja virtual. Neste momento estamos unidos, ligados por idéias e sentimentos e, quer concordemos ou não continuamos conectados pelo que aqui está impresso.

Mesmo que foque sua atenção em outras coisas, em outros fatos, a ligação persiste. É como se estivéssemos frente a frente. Entendeu?

Provavelmente sim. Mas talvez não tenha compreendido. Raciocinou, mas possivelmente não sentiu, não incorporou esse conhecimento aos sentimentos e às atitudes diárias. Isso, ainda não importa no momento. Apenas lembre-se que compreender é pensar, sentir e agir ao mesmo tempo.

Para que esse conceito de conexão/interatividade fique mais claro, vamos nos aproximar mais, vamos focalizar o seu mais estreito laço humano, o de família, em especial a relação mãe/filho. Observe como você e sua mãe possuem uma ligação muito forte, se está triste mesmo que ela não saiba, não importa a distância que os separe no momento, ela sente; não sabe, mas sente. Quantas vezes não tenta esconder uma tristeza e, é bombardeado com insistentes questionamentos: O que aconteceu? Porque está triste meu filho? Não adianta negar, ela ainda não sabe, mas sente. Como pode ser explicado isso. Será instinto materno? Parece mágica, mas não é; pode ser mensurável, questão de ondas, vibrações, freqüência, sintonia e conexão.

Amar é sintonizar com o outro em harmonia.

Amor e desamor não são apenas sentimentos; são freqüências diferentes de uma mesma energia, e que podemos passar de uma a outra quando seja da nossa vontade e possibilidades já desenvolvidas. Então, o melhor a fazer é aprendermos a nos amar.

Sintonia e atração.

Será que se eu me curar de uma doença física, mental, emocional, comportamental eu posso transferir essa cura às outras pessoas?
Sim; desde que haja intenção e consciência: FOCO.

Como proceder?
Faz silêncio dentro de ti, respira fundo, abre a mente e o coração, pára e pensa, faz isso, com muito carinho, pois podes mudar o teu mundo íntimo e afetar o destino de toda a humanidade.

A solução para nossos casos mal resolvidos e para colaborar na solução dos problemas dos nossos “semelhantes” está em fazermos silêncio dentro de nós; para ouvir o diálogo entre nossa consciência e os deuses que zelam por nós; para tornar a escolher de forma mais correta, afetando a vida dos outros segundo a
Lei do Amor.

Curar outras pessoas através da própria cura não é mágico; nem milagre; apenas lei física transposta para a ética cósmica.

O poder da cura está em todos – basta aprender a acessá-lo.

Comece pelos mais próximos – foque um problema de um familiar – veja o quanto dele existe em você (mesmo que a princípio negue); reforme sua postura; no início para ajudar crie um mantra transformador, pense no problema da pessoa, enquanto o recita ou mentaliza; logo seu familiar passará a ter atitudes diferentes a seguir.

Como somos todos um.
Não precisamos de intermediários para alcançar a cura e o amor; tanto, para nós quanto para os outros.

Material para reflexão:
Ao ouvirmos notícias das atitudes de violência em andamento no RJ – ao invés de alimentarmos o medo e a própria violência com nossas críticas e recriminações veladas ou ditas – que tal verificarmos em nós mesmos a predisposição para atitudes de retaliação e violência.

Meditemos e enviemos aos envolvidos nossas vibrações de cura interior e de FOCO na paz.

É fazer, praticar para crer…

Américo Canhoto: Clínico Geral, médico de famílias há 30 anos. Pesquisador de saúde holística. Uso a Homeopatia e os florais de Bach. Escritor de assuntos temáticos: saúde – educação – espiritualidade. Palestrante e condutor de workshops. Coordenador do grupo ecumênico “Mãos estendidas” de SBC. Projeto voltado para o atendimento de pessoas vítimas do estresse crônico portadoras de ansiedade e medo que conduz a: depressão, angústia crônica e pânico.

* Colaboração de Américo Canhoto para o EcoDebate, 29/11/2010


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