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Artigo

Problemas da existência atual: uma revolução cultural se faz necessária, parte 3, artigo de Américo Canhoto

[EcoDebate] Evidente que não somos frutos apenas do atual meio ambiente em que fomos gerados; criados; educados.

Dependemos de nossas aquisições anteriores ou particularidades inatas do caráter: As características individuais que dão origem á sensação de impotência frente á vida e seus acontecimentos podem ser diferenciadas com certa facilidade, principalmente como aquisições individuais – pois, pessoas nascidas de uma mesma família, criadas nas mesmas condições e submetidas aos mesmos tipos de influência portam-se frente aos acontecimentos de forma totalmente diversa; é claro que a escola faz o aluno e; dependendo da qualidade humana dos pais e mestres, a criança copia modelos e passa a adotar padrões semelhantes.

Todos nós copiamos modelos na infância; isso faz parte do programa da evolução humana. Que enxerga isso, começa a vislumbrar: a responsabilidade de nossas influências sobre os outros.

Problemas de cada um: Várias são as características de personalidade e caráter que levam mais rapidamente á perda dos limites, á sensação de não suporto mais. Apenas para ilustrar é possível analisar alguns tipos de pessoas esgotadas e, o que, predomina na sua personalidade.

Elas costumam demonstrar estar:

Impacientes.

Quem deseja que tudo ande na velocidade de seus interesses logo caí, frente a tantas complicações que atrai para si.

Mandonas.

São as que “sargenteiam” a vida dos outros o tempo todo; e vivem em alerta constante; com medo de serem desobedecidas para que suas incompetências não sejam conhecidas.

Maridos que desejam que a esposas obedeçam sem raciocinar; que os filhos entendam seu silêncio ou sua euforia; enfim, todos devem obedecer ao chefe; sem questionar, sob pena de sofrerem agressões físicas ou morais para mostrar quem manda.

Gente do tipo:

Mães que usam da chantagem emocional para tentar controlar a todos.

O perfil psicológico masculino leva á tentativa de domínio pela truculência, já o feminino é conduzido pela arte de manipulação e chantagem.

Autoritárias.

O autoritário, é um mandão sem conteúdo; o que, caracteriza o agressivo e violento; quase sempre covarde.

Sua tentativa de impor autoridade a todo custo, a cada dia esgota todas as suas reservas energéticas com extrema facilidade;

A autoridade moral não precisa ser imposta, pois, ela flui de forma natural (tipo ainda raro).

Impostoras.

O mentiroso controlador que se traveste de bem intencionado tem uma dupla perda de energia.

Controladoras.

A melhor figura, aquela que representa no dia a dia, a pessoa que tenta controlar a vida dos outros, sem parar para pensar, o tempo todo, é a da “mãezona”, a matriarca que, se torna caricata e se expõe toda nua na figura da sogra que tenta controlar a tudo e a todos; sem exercer o mínimo controle sobre si; o sofrer da menopausa que o diga.

Do lado masculino, temos a figura do “papai sabe tudo”; um sujeito que sempre tem explicações lógicas para aquilo que nem ele está preparado para racionalizar, é um chato.

Perfeccionistas.

Quem não aceita o direito de errar para aprender é um tremendo orgulhoso; que detesta ser avaliado ou criticado por seus iguais. Essa tensão permanente conduz a um estado de falência energética mental, emocional e física; constante.

Mentirosas:

Quanto mais o indivíduo fantasia ou mente com interesses pré – determinados, mais a sensação de cansaço e de esgotamento se acentua, pois viver em permanente estado de alerta para que não seja descoberto esgota as energia vitais rapidamente.

Intransigentes:

Quem não aceita opiniões ou atitudes diferentes da sua cansa-se cada vez mais rápido, tantas são as situações a expressar diferenças no dia a dia moderno.

Avarentas:

O fluxo rápido das mudanças em de tratando de ter; possuir; aparentar; conduz os avarentos a perdas sucessivas para que possam compreender que nada nesta dimensão do planeta nos pertence.

Inconseqüentes:

Faz sempre o tipo “boboca emocional”; ou o tipo “a Maria vai com as outras”; age sem pensar, sempre; consertar os seguidos estragos deixa esse tipo num déficit de energia incrível.

Invejosas:

Viver em função do que o outro tem ou deixa de ter, comparando-se com ele o tempo todo, é o maior sorvedouro de energia e vitalidade que nos afeta. Os primeiros a afirmar que não agüentam mais, são os invejosos.

Impulsivas:

Quem faz primeiro para pensar depois; tem um trabalho danado para consertar os estragos.

Solução?

UMA NOVA REVOLUÇÃO CULTURAL SE FAZ NECESSÁRIA!

Não agüentaremos mais solidificar posições embasadas em desejos egoístas para manter posição em idéias que não se suportam a si mesmas; uma nova revolução cultural é urgente; apenas baseada nos valores e nas Leis Cósmicas.

Américo Canhoto: Clínico Geral, médico de famílias há 30 anos. Pesquisador de saúde holística. Uso a Homeopatia e os florais de Bach. Escritor de assuntos temáticos: saúde – educação – espiritualidade. Palestrante e condutor de workshops. Coordenador do grupo ecumênico “Mãos estendidas” de SBC. Projeto voltado para o atendimento de pessoas vítimas do estresse crônico portadoras de ansiedade e medo que conduz a: depressão, angústia crônica e pânico.

* Colaboração de Américo Canhoto para o EcoDebate, 05/03/2010

Nota do Ecodebate: leiam a série completa, em 3 partes, acessando, também, os artigos:

Problemas da existência atual: uma revolução cultural se faz necessária, parte 1, artigo de Américo Canhoto

Problemas da existência atual: uma revolução cultural se faz necessária, parte 2, artigo de Américo Canhoto

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