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Artigo

É possível e desejável desacelerar o ritmo do envelhecimento populacional?

 

Como aproveitar o bônus demográfico da longevidade para impulsionar crescimento sustentável e combater mitos sobre o envelhecimento

Dados da ONU mostram que população brasileira idosa pode ser motor de desenvolvimento econômico até 2060, contrariando visões pessimistas sobre transição demográfica

Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

No dia 01 de outubro se comemora o Dia Internacional das Pessoas Idosas e o Dia Nacional do Idoso. É uma boa data para se refletir sobre o processo de envelhecimento do mundo e do Brasil, que está passando por um profundo e rápido processo de mudança da estrutura etária. Pela primeira vez na trajetória humana há mais idosos de 60 anos e mais no mundo do que crianças de 0 a 4 anos. Em breve os 60+ vão superar os jovens de 0-14 anos.

O envelhecimento populacional é a consequência inexorável da transição demográfica, que ocorre em função da redução das taxas de mortalidade e natalidade. Não custa lembrar que a transição demográfica é a maior conquista material e cultural da história da humanidade.

Durante mais de 200 mil anos – desde o surgimento do Homo sapiens – até o final do século XVIII, as taxas de mortalidade eram elevadas e a expectativa de vida ao nascer da população mundial girava em torno dos 25 anos. A mortalidade infantil era extremamente alta, a mortalidade materna era um perigo para todas as mulheres grávidas e apenas cerca de 5% dos sobreviventes chegavam ao grupo etário 60+.

Mas tudo isto mudou e a expectativa de vida mundial se aproximava de 75 anos (3 vezes maior do que os 25 anos do passado) e já ultrapassou 76 anos no Brasil. Quando as pessoas percebem que vão viver mais tempo, elas têm um incentivo maior para investir em educação e saúde. Isso ocorre porque o período para colher os frutos desses investimentos, como maiores salários e melhor qualidade de vida, se estende.

O aumento da expectativa de vida fortalece os laços familiares e permite uma maior contribuição dos indivíduos em diferentes estágios da vida:

  • Apoio e Cuidado Intergeracional: Avós e bisavós podem desempenhar um papel ativo no cuidado e educação dos netos e bisnetos, oferecendo apoio emocional, financeiro e prático. Isso libera os pais para se concentrarem em suas carreiras e no desenvolvimento econômico.

  • Estabilidade Familiar: Famílias com membros mais velhos saudáveis podem se beneficiar da experiência e do conselho desses membros, contribuindo para a tomada de decisões e a resolução de problemas.

  • Herança de Conhecimento: O conhecimento cultural, as tradições e as histórias familiares são preservados e transmitidos de geração para geração, fortalecendo a identidade familiar e social.

Uma população com maior expectativa de vida é um ativo valioso para a sociedade como um todo:

  • Engajamento Cívico: Indivíduos mais velhos e saudáveis podem continuar a participar ativamente da vida cívica, seja através do voluntariado, da participação em associações comunitárias ou da contribuição para o debate público.

  • Capital Social: Pessoas que vivem mais tempo têm a oportunidade de construir redes sociais mais amplas e duradouras, promovendo a coesão social e o apoio mútuo na comunidade.

  • Inovação e Mentoria: Profissionais mais experientes podem atuar como mentores para as gerações mais jovens, transmitindo habilidades, conhecimentos e valores. Essa troca de experiências impulsiona a inovação e o desenvolvimento em diversas áreas.

A relação entre maior longevidade e crescimento econômico é amplamente reconhecida:

  • Força de Trabalho Qualificada: O investimento em capital humano, impulsionado por uma maior expectativa de vida, leva a uma força de trabalho mais produtiva e inovadora. Isso resulta em maior produção de bens e serviços.

  • Consumo e Poupança: Indivíduos que esperam viver mais tendem a poupar mais para a aposentadoria, o que pode aumentar a disponibilidade de capital para investimentos. Além disso, uma população maior e mais longeva também representa um mercado consumidor mais robusto.

  • Geração de Renda: Pessoas que trabalham por mais tempo contribuem com impostos e outras receitas para o governo, que podem ser reinvestidas em infraestrutura, saúde e educação, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento.

  • Economia da Longevidade: O aumento da expectativa de vida gera uma “economia da longevidade”, impulsionando novos setores e serviços voltados para a população idosa, como saúde, lazer, tecnologia assistiva e moradia.

Em síntese, o aumento da expectativa de vida não é apenas um indicador de bem-estar, mas um motor poderoso para o desenvolvimento do capital humano, impulsionando o progresso das famílias, da sociedade e da economia como um todo. Por isto se diz que o envelhecimento populacional é uma conquista civilizacional.

Mas a queda das taxas de mortalidade é apenas uma das pernas que sustentam o avanço do envelhecimento populacional. A outra perna é a redução das taxas de natalidade. Com o aumento da sobrevivência do número de filhos, as famílias perceberam que não precisavam ter inúmeras crianças para garantir o número ideal de filhos. Além disto, na sociedade urbano-industrial os casais possuem outras prioridades além da reprodução. Desta forma, a natalidade cai não por escassez de recursos, mas sim por abundância de alternativas.

A queda das taxas de natalidade e fecundidade é um fenômeno com profundas implicações para o enriquecimento de famílias, da sociedade e da economia. Longe de ser apenas uma diminuição no número de nascimentos, ela desencadeia uma série de mudanças positivas que promovem o desenvolvimento humano e econômico.

Otimização do Tempo e Investimento em Capital Humano. Com menos filhos, os pais podem dedicar menos tempo e recursos às tarefas domésticas relacionadas à reprodução e criação de um grande número de crianças. Isso se traduz em:

  • Menos Tempo em Cuidado Direto: A necessidade de cuidar de múltiplos filhos demanda um tempo considerável em atividades como alimentação, higiene, supervisão e transporte. Com menos filhos, esse tempo é drasticamente reduzido.

  • Mais Oportunidades para o Trabalho Remunerado: Principalmente para as mulheres, a diminuição da carga doméstica da reprodução libera tempo para buscar educação formal, ingressar ou permanecer no mercado de trabalho e progredir em suas carreiras. Isso aumenta a renda familiar e a contribuição para a economia.

  • Aumento do Investimento por Criança: Em vez de distribuir recursos escassos entre muitos filhos, as famílias com menos crianças podem investir mais em cada uma delas. Isso significa melhores oportunidades educacionais, desde a educação infantil até o ensino superior, e acesso a cuidados de saúde de maior qualidade. Esse investimento “da quantidade para a qualidade” resulta em indivíduos mais bem preparados para o mercado de trabalho e para a vida em sociedade, elevando o capital humano da nação.

A relação entre a queda da natalidade e o empoderamento feminino é fundamental para:

  • Autonomia Reprodutiva: Menos filhos significam que as mulheres têm maior controle sobre seus corpos e suas escolhas reprodutivas. Isso lhes permite planejar suas vidas de forma mais eficaz, perseguir objetivos pessoais e profissionais.

  • Participação no Mercado de Trabalho: Ao serem liberadas das demandas de grandes famílias, as mulheres têm mais tempo e energia para se dedicar aos estudos e ao trabalho. Isso não só contribui para a renda familiar, mas também promove a igualdade de gênero, desafiando papéis sociais tradicionais e ampliando as oportunidades femininas em diversas áreas.

  • Liderança e Inovação: Com mais mulheres capacitadas e engajadas no mercado de trabalho, a sociedade se beneficia de uma maior diversidade de talentos e perspectivas, impulsionando a inovação e o desenvolvimento em todos os setores.

Mobilidade Social Ascendente. Famílias menores, em geral, possuem maior potencial para promover a mobilidade social ascendente de seus membros:

  • Concentração de Recursos: Ao ter menos filhos, os pais podem concentrar seus recursos financeiros e tempo em cada criança, oferecendo-lhes melhores condições de vida, educação de qualidade e acesso a oportunidades que podem ser decisivas para o sucesso.

  • Menos Competição por Recursos Dentro da Família: Em famílias grandes, os recursos (sejam eles financeiros, tempo dos pais ou acesso a bens) precisam ser divididos entre mais pessoas, o que pode diluir o investimento em cada indivíduo. Famílias menores reduzem essa competição.

  • Acesso a Melhores Redes e Oportunidades: Com um foco maior na qualidade de vida dos filhos, os pais podem investir em experiências, atividades extracurriculares e redes sociais que ampliam o horizonte de seus filhos e lhes abrem portas para o futuro, facilitando a ascensão social.

Benefícios Macroeconômicos e Sociais. Em um nível mais amplo, a queda da natalidade, especialmente quando acompanhada de uma força de trabalho produtiva, pode gerar um “bônus demográfico”:

  • Aumento da Renda Per Capita: Com menos bocas para alimentar e mais pessoas em idade produtiva, a renda média por habitante tende a aumentar, levando a um maior poder de compra e bem-estar.

  • Melhora nos Serviços Públicos: Governos podem investir mais em educação, saúde e infraestrutura por cidadão, já que há menos demanda por serviços básicos para uma população em rápido crescimento. Isso qualifica a força de trabalho e melhora a qualidade de vida geral.

  • Crescimento Econômico Sustentável: Uma população mais bem educada e saudável, combinada com o aumento do investimento em capital humano, impulsiona a produtividade e a inovação, fundamentais para um crescimento econômico sustentável a longo prazo.

É importante notar que, embora a queda da natalidade traga muitos benefícios, ela também apresenta desafios. No entanto, o foco no investimento em capital humano, no empoderamento das mulheres e no investimento nas novas gerações pode mitigar esses desafios, transformando-os em oportunidades para um futuro mais próspero e equitativo. Não existe país rico e com elevado bem-estar da população com altas taxas de natalidade. A queda da fecundidade é necessária para a Agenda 2030 da ONU e as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desta forma, famílias com menor número de filhos são essenciais para o progresso social e ambiental das nações.

Diante de tantas vantagens da transição demográfica e da transição da fecundidade, cabe perguntar se vale a pena aumentar a fecundidade das mulheres brasileiras hoje, para desacelerar o processo de envelhecimento no futuro?

Há diversas pessoas que defendem a ideia de aumentar o número de filhos por mulher para evitar que o número de idosos ultrapasse em muito o número de crianças nas próximas décadas. Evidentemente, esta postura traria um dilema ético e um potencial conflito de gerações, pois teríamos de explicar para estas crianças que elas vieram ao mundo não com um projeto próprio, mas sim vieram à luz com a incumbência de cuidar dos idosos.

O gráfico abaixo apresenta os dados da Divisão de População da ONU, com 3 hipóteses da fecundidade brasileira entre 2024 e 2060. Nota-se que na hipótese média, a Taxa de Fecundidade Total (TFT) ficaria em torno de 1,6 filho por mulher entre 2024 e 2060. Na hipótese baixa, a TFT cairia para 1,07 filho por mulher em meados da década de 2030 e ficaria neste nível até 2060. Na hipótese alta, a TFT subiria para 2,07 filhos por mulher em meados da década de 2030 e ficaria neste nível até 2060.

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Segundo a Divisão de População da ONU, a população brasileira foi 212 milhões de habitantes em 2024. Na hipótese média da TFT, a população brasileira ficaria praticamente estável e chegaria a 211 milhões de habitantes em 2060. Na hipótese baixa da TFT, a população brasileira cairia para 187 milhões de habitantes em 2060. Na hipótese alta da TFT, a população brasileira subiria para 237 milhões de habitantes em 2060.

A idade mediana da população brasileira em 2024 era de 34,4 anos (ou seja, metade da população tinha menos de 34,4 anos e a outra metade estava acima desta idade). Na hipótese média da TFT, que é a projeção mais provável, a idade mediana da população brasileira ficaria em 46,3 anos em 2060. Se a taxa de fecundidade cair, como na hipótese baixa da TFT, a idade mediana ficaria em 50,7 anos em 2060. E se a taxa de fecundidade subir, como na hipótese alta da TFT, a idade mediana ficaria em 41,6 anos.

Portanto, sem dúvida, o aumento da fecundidade teria o efeito de desacelerar o envelhecimento da população. Contudo, o maior número de filhos por mulher também teria o efeito de aumentar a razão de dependência demográfica.

O gráfico abaixo mostra que a razão de dependência estava em torno de 44,3 idosos de 65 anos e mais para cada 100 pessoas em idade ativa de 15-64 anos. Na hipótese média da TFT, a razão de dependência ficaria em 67,2 idosos 65+ para cada 100 pessoas 15-64 anos. Na hipótese baixa da TFT, a razão de dependência ficaria em um valor menor, de 65 idosos 65+ para cada 100 pessoas 15-64 anos. Na hipótese alta da TFT, a razão de dependência ficaria em um valor maior, de 70 idosos 65+ para cada 100 pessoas 15-64 anos.

250929b razão de dependência demográfica brasil

Portanto, se o Brasil passasse a adotar políticas pronatalistas para aumentar as taxas de fecundidade, este fato teria o efeito de reduzir a idade mediana em relação ao valor que se chegaria em 2060, na hipótese de TFT média. Ou seja, haveria uma pequena desaceleração do processo de envelhecimento populacional. Porém, haveria uma aumento da razão de dependência demográfica, acelerando o fim do 1º bônus demográfico.

Na prática, aumentar as taxas de fecundidade para manter uma estrutura etária perpetuamente jovem seria o mesmo que descobrir o elixir da eterna juventude, o que só ocorre nos contos de fada. Ao invés de jogar a “carga do envelhecimento” sobre as novas gerações, o mais correto seria romper com a ideia de que o envelhecimento populacional é sinônimo de incapacidade e dependência.

Assim, ao invés das políticas públicas tentarem interromper o envelhecimento (incentivando ou forçando o um aumento do número de filhos e netos), o melhor seria buscar as oportunidades geradas por este processo de mudança na composição intergeracional. O mais apropriado seria aproveitar todo o potencial da população em idade ativa e também criar condições para que o Brasil invista em idosos ativos, saudáveis, com altos níveis educacionais e com ótima qualidade de vida, para aproveitar o 2º bônus demográfico (bônus da produtividade) e o 3º bônus demográfico (ou bônus da longevidade), no sentido de impulsionar a economia prateada.

Entre a população de 15 a 64 anos, no primeiro semestre de 2025, o Brasil tinha mais de 7 milhões de desempregados (desemprego aberto), tinha cerca de 18 milhões de pessoas subutilizadas, tinha cerca de 10 milhões de jovens que nem estavam na escola ou no mercado de trabalho (geração nem-nem), tinha cerca de 40 milhões de trabalhadores na informalidade, além de grande desperdício do potencial do trabalho feminino. Se houvesse aproveitamento de toda esta força produtiva as condições de vida e o equilíbrio fiscal teriam consideráveis melhoras.

Acima de tudo, é preciso mudar o olhar sobre a mudança da estrutura etária. É preciso abandonar a visão do envelhecimento associado a custo, declínio e inatividade e sim como uma fase de autonomia, funcionalidade e protagonismo. Segundo relatório do FMI (abril de 2025), houve avanços significativos nas capacidades físicas e cognitivas da população 60+. Os velhos de hoje são mais saudáveis e funcionais do que gerações anteriores da mesma idade. O relatório afirmar que, em termos cognitivos, “os 70 são os novos 50”.

O relatório “The Path to 2075 – The Positive Story of Global Aging” do grupo Goldman Sachs (20/05/2025) mostra que a transição para o prolongamento da vida ativa já está encaminhada, sendo que a vida ativa média aumentou em 4 anos nas economias desenvolvidas, compensando o aumento da razão de dependência demográfica.

Como mostrei no artigo “Decrescimento populacional e aumento do bem-estar na Sérvia”, publicado aqui no Portal Ecodebate (Alves, 17/07/2024), o envelhecimento populacional da Sérvia não provocou estagnação econômica e aumento da pobreza. Ao contrário, a renda per capita da Sérvia mais que dobrou entre 2000 e 2025, mesmo com decrescimento da população em idade ativa e da população total do país.

Portanto, envelhecer com saúde e atividade não é apenas viver mais, mas viver melhor — individual e coletivamente. Aproveitar esse novo ciclo exige combater o etarismo e promover políticas que valorizem a longevidade como um ativo estratégico. Prolongar uma vida saudável, colaborativa e feliz é, além de um imperativo ético, uma escolha inteligente para o desenvolvimento sustentável e para a convivência intergeracional.

Ao invés de aumentar as taxas de fecundidade, o melhor seria garantir a autonomia, a independência e a capacidade colaborativa das gerações prateadas de 50 anos e mais, que serão maioria da população brasileira no final do atual século. O futuro do Brasil vai depender cada vez mais da população idosa.

José Eustáquio Diniz Alves
Doutor em demografia, link do CV Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2003298427606382

Referências:

ALVES, JED. Decrescimento populacional e aumento do bem-estar na Sérvia, Ecodebate, 17/07/2024

https://www.ecodebate.com.br/2024/07/17/decrescimento-populacional-e-aumento-do-bem-estar-na-servia/

ALVES, JED. Brasil 2042: Enfrentando a Nova Revolução Demográfica, Ecodebate, 23/08/2024

https://www.ecodebate.com.br/2024/08/23/brasil-2042-enfrentando-a-nova-revolucao-demografica/

ALVES, JED. Demografia e Economia nos 200 anos da Independência do Brasil e cenários para o século XXI (com a colaboração de GALIZA, F), ENS, maio de 2022

https://prdapi.ens.edu.br/media/downloads/Livro_Demografia_e_Economia_digital_2.pdf

Liane THEDIM. Em um mundo mais velho, jovens também deveriam lutar contra etarismo, Valor, 30/04/2025 https://valor.globo.com/25-anos/noticia/2025/04/30/em-um-mundo-mais-velho-jovens-tambem-deveriam-lutar-contra-etarismo.ghtml

ALVES, JED. Os desafios de um Brasil mais velho. 25 anos do Valor Econômico, 30/04/2025

https://infograficos.valor.globo.com/especial/conversas-necessarias.html

Daly/Njie/Allen.The Path to 2075 — The Positive Story of Global Aging. Global Economics Analyst, Goldman Sachs, 20 May 2025 https://www.gspublishing.com/content/research/en/reports/2025/05/20/2d3fe290-10b1-44be-8d0e-77b8d303928f.pdf

WEO/IMF April 2025 https://www.imf.org/external/datamapper/datasets/WEO

 

Citação
EcoDebate, . (2025). É possível e desejável desacelerar o ritmo do envelhecimento populacional?. EcoDebate. https://www.ecodebate.com.br/2025/09/29/e-possivel-e-desejavel-desacelerar-o-ritmo-do-envelhecimento-populacional/ (Acessado em setembro 29, 2025 at 01:21)

in EcoDebate, ISSN 2446-9394

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